Depois
de tanto propagarem que o ex-chefe do executivo municipal buiquense Arquimedes
Valença (PTB) não seria candidato a prefeito e consequentemente não tentaria
conquistar o seu quarto mandato, o que lhe faria entrar para a história do
município como o primeiro político a alcançar essa marca, o dilema shakespeariano
“ser ou não ser, eis a questão”, agora é vivido pelos partidários do prefeito
Jonas Camêlo (PSD), que após os últimos acontecimentos que agitaram a política local,
não têm mais tanta certeza se o “chefe” vai consolidar a sua candidatura e
tentar se manter no poder por mais quatro anos, garantindo o emprego de muitos
dos seus partidários.
Na manhã de quinta-feira (24), após o impacto da noticia de que o “chefe” desistiu de tentar concorrer à reeleição e anunciou apoio a socialista Miriam Briano (PSB), candidata derrotada por ele próprio em 2008, alguns partidários do prefeito - que não têm cara nem coragem de votar na ex-vice-prefeita -, resolveram deixar o clima de velório de lado e começaram a articular uma manifestação com o objetivo de convencer o “menino” a rever sua decisão e continuar na disputa. Após várias articulações e telefonemas, no início da noite, o prefeito foi surpreendido na sua residência por dezenas de pessoas, na sua imensa maioria de funcionários bem gratificados, contratados e cargos comissionados, que querem garantir os bons salários por mais 4 anos.
Na manhã de quinta-feira (24), após o impacto da noticia de que o “chefe” desistiu de tentar concorrer à reeleição e anunciou apoio a socialista Miriam Briano (PSB), candidata derrotada por ele próprio em 2008, alguns partidários do prefeito - que não têm cara nem coragem de votar na ex-vice-prefeita -, resolveram deixar o clima de velório de lado e começaram a articular uma manifestação com o objetivo de convencer o “menino” a rever sua decisão e continuar na disputa. Após várias articulações e telefonemas, no início da noite, o prefeito foi surpreendido na sua residência por dezenas de pessoas, na sua imensa maioria de funcionários bem gratificados, contratados e cargos comissionados, que querem garantir os bons salários por mais 4 anos.
Depois
do “Sim” do prefeito, o que era pra ser apenas uma manifestação de apelo,
acabou se transformando em um verdadeiro comício, com direito a carro de som e
discurso inflamado de pré-candidatos, o que é proibido pela Justiça Eleitoral.
Após o barulho em frente à casa do “chefe” e com a esperança renovada de
garantir os empregos e as facilidades, os “Jonistas” saíram em carreta pelas
principais ruas da cidade, ao som de músicas da campanha passada e com alguns carros
agregados (segundo testemunhas), comemorando a decisão do patrão.
Agora, com mais uma reviravolta na política local, muita
gente está se perguntando: como fica a turma que já estava entrando no barco de
Miriam, especialmente o vereador Rômulo Camelo, que já estava acertado que ele
formaria a chapa majoritária com a pré-candidata Miriam Briano? Vamos esperar
os próximos capítulos dessa novela que mal começou e já está dando muito o que
falar. Afinal, com tanta indefinição do atual prefeito, quem sabe se amanhã ele
não desiste novamente, ou desiste de desistir de desistir, ou desiste de ser
candidato a prefeito, para em 2014 se candidatar a deputado, ou senador, ou a governador,
ou até mesmo, quem sabe, a presidente da república. Pra finalizar fica a perguntas: E agora, Jonas é ou não é candidato?
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