Com a decisão do Supremo Tribunal Federal proferida com o voto do ministro Luiz Fux, vários políticos que obtiveram votos suficientes para se eleger no pleito do ano passado, mas foram impedidos pela lei, poderão tomar posse. A decisão não agradou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que considera uma frustração para a sociedade que, por meio de lei de iniciativa popular, apontou um novo caminho para a seleção de candidatos a cargos eletivos, fundado no critério da moralidade e da ética.
Já os políticos barrados comemoraram muito a decisão do STF. O ex-deputado Jader Barbalho (PMDB-PA), eleito para o Senado, ironizou e declarou ao portal IG “que o dispositivo da Constituição está em português, não está em grego. Barbalho foi barrado pela Ficha Limpa por ter renunciado em 2001 para evitar a cassação. Outro beneficiado pela decisão, o ex-senador João Capiberibe (PSB-AP), disse que não se tratava de uma decisão sobre mandatos, “mas sobre a Constituição”. O ex-governador da Paraíba Cássio Cunha Lima, que foi eleito para uma vaga do senado, publicou em sua página no Twitter: “Louvado seja Deus! Sem palavras para agradecer. Peço desculpas por não poder responde deste instante”.
Já os políticos barrados comemoraram muito a decisão do STF. O ex-deputado Jader Barbalho (PMDB-PA), eleito para o Senado, ironizou e declarou ao portal IG “que o dispositivo da Constituição está em português, não está em grego. Barbalho foi barrado pela Ficha Limpa por ter renunciado em 2001 para evitar a cassação. Outro beneficiado pela decisão, o ex-senador João Capiberibe (PSB-AP), disse que não se tratava de uma decisão sobre mandatos, “mas sobre a Constituição”. O ex-governador da Paraíba Cássio Cunha Lima, que foi eleito para uma vaga do senado, publicou em sua página no Twitter: “Louvado seja Deus! Sem palavras para agradecer. Peço desculpas por não poder responde deste instante”.
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