A Presidente do Conselho
Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável do Município de Buíque, Iolanda
Barros, acompanhada de uma comissão com 15 presidentes de associações rurais e
do vereador Daidson Amorim (PSDB), compareceu a secretaria de Agricultura do
município, na manhã de segunda-feira (21/5), para cobrar informações sobre o
porquê na demora do poder Executivo Municipal decretar Estado de Emergência e
facilitar a vida dos agricultores que não sabem mais o que fazer se não tiverem
a ajuda do governo. Sem o Decreto, o município não pode receber a ajuda do
Governo do Estado.
A comissão foi recebida pelo
secretário adjunto de Agricultura, Félix Andrade. Segundo ele, o secretário de
agricultura mobilizou todos os seus subordinados e está providenciando a
documentação necessária para que finalmente seja decretado o Estado de
Emergência e os agricultores rurais de Buíque possam enxergar uma luz no fim do
túnel. O secretário adjunto informou ainda que o primeiro passo foi o contato
com a CODECIPE, e que existe uma equipe mapeando toda a zona rural do
município.
Só agora, praticamente no final
do mês de maio, a secretaria de agricultura está providenciando os meios legais
para que seja decretado o “Estado de Emergência”, enquanto que outros
municípios, com área rural bem menor do que Buíque, já publicaram o decreto
desde o início do mês, como é o caso de Arcoverde. Só para lembrar, Buíque é um
município rural, considerado o segundo maior produtor de leito do Estado, ficando
atrás apenas do município de Itaíba, também no Agreste do Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário